Processo:
1 Pacote de natas
2 quivis
2 Bananas
Primeiro bate-se as natas ate estas ficarem em castelo. Depois de estas ficarem solidificadas, corta-se aos bocadinhos a fruta, e junta-se às natas logo de seguida. Serve-se em pequenas taças, que depois de irem ao frigorífico, servem-se frescas e deliciosas.
Esta experiência reverteu-se sob o nosso ponto de vista, e também para quem pode saborear a sobremesa, muito bem.
Esta foi realizada cumprindo o projecto “culinária com plantas”. Assim sendo, antes de a aula começar, o grupo foi comprar todos os ingredientes necessários à composição da sobremesa, desde das natas a fruta. Para bater as natas era necessário uma batedeira o que foi trazido por um elemento do grupo. Posto isto, posemos mãos ao trabalho nos primeiros noventa minutos e começamos por bater as natas. Porém, estas não ficaram tão bem quanto queríamos, dado que estas não solidificaram totalmente, resultando num batido um pouco líquido.
No entanto, cortamos a fruta em pequenos pedaços e misturamos de seguida com as natas.
Servimos estas em pequenas taças, que foram ao frigorífico, para que a sobremesa pudesse ser servida somente nos próximos noventa minutos da aula, e assim talvez as natas ficassem um pouco mais sólidas.
Como havia dito, a sobremesa foi servida e ficamos com a ideia de que agradou a todos, inclusive ao próprio grupo.
Foi uma experiencia de fácil elaboração, que superou as expectativas do grupo relativamente ao dotes culinários de cada uma de nós.
Curiosidades sobre o QUIVI
Quivi, poucas calorias e muita vitamina C
Saiba a que é que faz bem
Saborosíssima e muito leve, esta fruta exótica cuida do coração e dos rins, e tem potentes efeitos anti-idade. Para além disso, o seu elevado conteúdo de vitamina C e de potássio é muito eficaz no combate à depressão.
A primeira plantação de quivis em Portugal foi feita no início da década de 70, na zona de Gaia. Posteriormente, foram efectuadas algumas plantações no Norte do País, na região da Bairrada, e no Algarve. No Algarve, não tiveram sucesso porque a planta do quivi (actinídea) necessita de frio no Inverno.
Pelo contrário, na Beira Litoral, especialmente na Bairrada, e no litoral Norte, tiveram bastante sucesso, e fizeram-se várias plantações no final da década de 80. Hoje, Portugal produz perto de 15.000 toneladas de quivi com grande qualidade.
Por que é tão saudável?
O quivi não contém nem gordura nem colesterol, e tem muito menos calorias do que outras frutas como a banana ou as uvas. Mas o que mais se destaca na sua composição é o seu elevado conteúdo de vitaminas antioxidantes.
Este fruto contém duas vezes mais vitamina C do que a laranja (quase 1 mg por cada grama de fruta), é rico em vitamina B1, carotenos (pró-vitamina A) e ácido fólico e contém tanta vitamina E como o abacate (3,5 mg por cada 300 g de fruta).
Também não tem falta de minerais, entre os quais se destacam o potássio, o cálcio, o magnésio (que lhe confere a cor verde), o ferro e o fósforo. O seu conteúdo de potássio, em particular, é impressionante: um quivi médio contém cerca de 250 mg deste nutriente, conhecido por ser um ansiolítico natural, útil para combater estados de depressão ou ansiedade.
Quais os seus benefícios?
Rico em fibra, o quivi é óptimo como laxante e para reduzir o mau colesterol (LDL). Como quase não contém sódio e por conter muito potássio, ajuda a regular a tensão arterial e a depurar o organismo, bem como a evitar a depressão e a fadiga.
A sua riqueza em vitamina C activa o metabolismo, reforça o sistema imunitário (as defesas), o sistema cardiovascular, a produção hormonal e a acuidade visual. Para além disso, o quivi é um remédio natural para combater o stress e aumentar a capacidade de concentração.
Um bom truque na cozinha
O seu sabor é uma mistura agridoce que faz lembrar o melão, a uva e o morango, e a sensação de acidez efervescente que nos proporciona está relacionada com o seu conteúdo de potássio, ácido ascórbico e de uma enzima chamada actinidina. Esta enzima amacia as proteínas da carne: esfregar um bife com quivi fará com que fique muito suculento.
Curiosidades sobre a BANANA
Costuma dizer-se que "uma maçã por dia é como um médico em casa". As bananas adquirem agora um "estatuto" semelhante. Segundo a Food and Drug Administration (FDA), as dietas que contenham alimentos que sejam boas fontes de potássio e baixos níveis de sódio, podem reduzir o risco de tensão alta e de enfarte. Esta alegação aplica-se às bananas, uma vez que estas possuem, pelo menos, 350 mg de potássio e 140 mg ou menos de sódio, tendo ainda pouca gordura e colesterol.
O sódio é um nutriente essencial presente nos fluídos extracelulares do corpo e com acção em inúmeras reacções fisiológicas. No entanto, e com a idade, este nutriente parece estar relacionado com aumentos da pressão arterial, pelo que várias entidades oficiais nos E.U.A. recomendam um ingestão diária inferior a 2400 mg.
Quanto ao potássio, sabe-se que desempenha um papel importante na actividade muscular do coração. Estudos com animais indicam que o risco de enfarte cardíaco está inversamente relacionado com as doses ingeridas de potássio – ou seja, quanto maior a dose, menor o risco.
Em Portugal, o consumo de sal é superior a 15 g/dia per capita, o que representa uma ingestão de sódio de, pelo menos, 6 g/dia.
